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O Encanto da GaitaDura

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Topo Xykw

24 julho 2005

A história repete-se...

Falo-vos hoje de um edifício que já passou por várias utilizações. Existe desde 1955 e hoje é um edifício renovado que é uma das actuais referências de Miranda do Douro. Quando foi criado era denominado de externato São José (os seus antigos alunos comemoram no início de Setembro os 50 anos da sua fundação). Após alguns anos como externato, passou a ser uma secção liceal (o liceu era em Bragança e em Miranda existia apenas uma secção). Quando uns anos mais tarde se criaram as condições para que houvesse um liceu autónomo em Miranda, ali foi o local escolhido! Com o crescimento de alunos, tornou-se pequeno para que fossem leccionadas as aulas a todos os interessados e construiu-se um novo liceu (que é o liceu actual de Miranda do Douro). Após alguns anos sem utilização, as suas várias passaram a ser ocupadas por: Associação Filarmónica Mirandesa, Biblioteca, Escola de Condução, Junta de Freguesia, Clube de Caça e Pesca, Infantário, etc... Com a construção do novo edifício da Junta de Freguesia, ali foram alojadas algumas destas associações e escola de condução. Hoje em dia, este edifício de que vos falo funciona como pólo da Universidade de Trás-os-Montes e Alto-Douro. Serve este post para dizer que ontém, como hoje, a história repete-se e um novo edifício seria bem recebido por todos. E quem sabe se o antigo liceu, antigo externato, antiga biblioteca, etc, não terá ainda muitas e boas utilizações ao serviço da cidade e do planalto!!

3 Gaitadas:

Anonymous Anónimo disse...

nas cidades á mulherres putas

16:58  
Anonymous Anónimo disse...

putas não, vacas! deve ser o que o comentário quer dizer. Toda a gente sabe que há muitas vacas em Miranda, aliás famosissimas em todo o Portugal. A vaca mirandesa.

23:22  
Anonymous Antides Santo disse...

A vaca mirandesa faz parte da memória da juventude dos da minha geração. Nesse tempo não havia tractores e esses dóceis animais eram companheiros inseparáveis dos agricultores, fazendo quase parte da sua família. Como recordo as "castanhas" que passaram pelas nossas terras! Que saudade...
Que os valentes transmontanos que ainda as conservam não as deixem acabar.
Antides Santo - Tocha - 10.4.2009

17:48  

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